segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Conheça os 3 golpes financeiros mais comuns e saiba como se proteger

 

Golpes financeiros

Uma simulação mostrou que quase 

metade dos brasileiros poderia cair

 em golpes financeiros

O experimento feito pela Associação Brasileira 

dos Mercados Financeiro e de Capitais – Anbima,

 em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

A Anbima e a CVM criaram um site falso de uma suposta corretora de criptomoedas

O site apresentava diversos sinais de que era uma plataforma falsa,

 criada com o objetivo de aplicar golpes. Mesmo assim, 48% das pessoas 

que clicaram no anúncio do site mostram interesse em contratar a suposta corretora.

Outra pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos – 

Febraban também traz dados alarmantes. Na pesquisa Radar Febraban de 2024,

 foi possível concluir que 36% dos brasileiros entrevistados 

já foram vítimas de golpes ou tentativas de golpes financeiros. 

Os golpes que lideram o ranking são: clonagem ou troca de cartão (44%), 

golpe da central falsa (32%) e pedido de dinheiro por meio de 

WhatsApp por suposto conhecido (31%).

Para que você não faça parte dessas estatísticas, 

veja a seguir algumas dicas para ajudá-lo a se proteger desses golpes mais comuns.

1. Clonagem ou troca de cartão

Golpes financeiros


A clonagem ou troca de cartão é um dos golpes financeiros.

 Ela ocorre quando o criminoso consegue roupar os dados pessoais da

 vítima. Para isso, o golpista consegue o nome completo do titular, 

número do cartão, data de vencimento do cartão e o código de

 segurança do cartão.

Saiba como se proteger da clonagem de cartão:

  • Compre apenas em lojas confiáveis: uma das principais
  •  formas de clonar cartão é por meio de compras na internet. Por isso, 
  • escolha bem as lojas virtuais em que irá comprar.
  • Desconfie de ofertas boas demais: se o preço de um produto estiver muito baixo, 
  • desconfie daquela plataforma de compras.
  • Não compartilhe seus dados: caso receba ligações ou SMS pedindo dados 
  • do seu cartão de crédito, desconfie, pois pode ser um golpe.
  • Use cartão virtual: evite usar os dados do cartão físico em compras
  •  on-line. 
  • Dê preferência para o cartão virtual. Se possível, bloqueie ou cancele o cartão 
  • virtual após concluir a compra. Assim, o cartão virtual não poderá ser utilizado
  •  novamente caso um criminoso consiga acessá-lo.

Saiba como agir caso golpistas façam a clonagem e/ou compras com seu cartão:

  • Faça o bloqueio ou cancelamento do cartão: busque fazer imediatamente o bloqueio ou cancelamento do cartão de crédito clonado.
  • Faça um boletim de ocorrência: caso chegue algum protesto em seu nome, com o boletim de ocorrência, você terá mais uma evidência de que não efetuou determinada compra com o cartão.
  • Entre em contato com o banco: entre em contato com a central de atendimento oficial do seu banco para informar que não reconhece aquela compra.

2. Golpe da central falsa

Golpes financeiros

Isso ocorre quando um golpista faz uma ligação, na qual simula falar da central de atendimento do banco ou de uma empresa da sua confiança. Durante a ligação, o criminoso pede dados pessoais e financeiros.

 Ele solicita, por exemplo, o número de conta e/ou os dados do cartão de crédito.

Uma das estratégias usadas 

pelo golpista é dizer que o cartão de crédito da vítima foi clonado

Por isso, ele informa que precisa dos dados para bloquear o cartão. 

Com os dados em mãos, o criminoso consegue fazer compras e até mesmo

 invadir a conta bancária para pegar dinheiro.

Veja algumas dicas de como proceder nesse caso:

  • Nunca repasse dados pessoais e financeiros para pessoas desconhecidas.
  • Se receber ligações com pedidos semelhantes, desligue a chamada imediatamente.
  • Desconfie de ligações em que o suposto atendente diga que quer 
  • ajudá-lo a bloquear o seu cartão de crédito ou a fazer atualizações em seu aplicativo 
  • de banco.
  • Nunca faça transferência de dinheiro para nenhuma conta (nem mesmo sua) caso o suposto atendente diga que houve problema com alguma movimentação bancária. 
  • A dica é válida mesmo que seja dito que a sua conta bancária está sendo cancelada e que outra conta foi criada em seu nome.
  • Em caso de dúvidas, sempre entre em contato com os canais oficiais do seu banco.

3. Pedido de dinheiro por suposto conhecido por meio de WhatsApp

Golpes financeiros

Um dos golpes financeiros mais comuns é o pedido de dinheiro via WhatsApp. Esse tipo de ação criminosa é feita por meio da clonagem ou do roubo da conta do WhatsApp. No caso da clonagem da conta, outra pessoa consegue o acesso à foto do perfil e aos contatos da vítima. A partir disso, o criminoso cria uma nova conta e passa a conversar com os amigos e familiares da vítima na tentativa de aplicar golpes.

Já o roubo de conta do WhatsApp é feito quando a vítima, mesmo que sem querer, envia o código de verificação do aplicativo para terceiros após uma abordagem mal-intencionada. Nesse caso, os invasores conseguem o código de verificação se passando por funcionários de lojas ou bancos, por exemplo. Com esse dado em mãos, os criminosos podem habilitar a conta em outro celular e começar a trocar mensagens com os contatos da vítima.

Veja como se proteger nesses casos:

  • Restrinja a sua foto de perfil apenas para seus contatos: isso impede que uma pessoa desconhecida – isto é, que não está em sua lista de contatos – consiga pegar a sua foto e utilizá-la durante as tentativas de golpe. Para limitar o acesso à sua foto de perfil do WhatsApp: abra o menu do WhatsApp (o ícone de três pontinhos na tela inicial); clique em Configurações; selecione a opção Conta; acesse Privacidade; clique em Foto de Perfil; e escolha Meus Contatos.
  • Ative a confirmação em duas etapas: por meio da confirmação em duas etapas (também conhecida como duplo fator), é possível cadastrar um código PIN que será pedido pelo aplicativo quando foi feita a tentativa de habilitar sua conta em outro celular. Para isso, acesse o menu do WhatsApp; selecione Configurações; clique em Conta; acesse Confirmação em duas etapas; clique em Ativar; siga as orientações do WhatsApp e insira uma senha de 6 dígitos e o seu e-mail.
  • Verifique se suas notificações estão ativadas: é possível verificar se estão ativadas as notificações que mostram se um contato instalou o aplicativo em outro celular. Assim, caso alguém peça dinheiro emprestado logo após essa notificação aparecer, pode ser um golpe. Para ativar essas notificações, clique em Configurações do WhatsApp; depois em Conta; e Notificações de segurança.
  • Verifique em quais dispositivos a sua conta está ativa: é possível saber em quais dispositivos a sua conta do WhatsApp está ativa. Para verificar, acesse o menu do aplicativo e clicar em Aparelhos conectados. Nessa área, é possível ver os navegadores e computadores em que sua conta foi habilitada por meio da web. Se você não reconhecer algum deles, clique na opção Desconectar.

Mr.Kitty - Destruction Of Us

Lyrics: 

I don’t mind / being underneath you If you need something to do

 / I am ready to be used I don’t mind

 / being overwhelmed You can hurt me to the core

 / I’ll always ask you for more I don’t mind 

/ taking all your rage You’ve been down this road before 

/ It’s my job to misbehave I don’t mind 

/ taking all the blame You assert the dominance

 / I will always know my place When you do these things to me

 / Who am I supposed to be If I don’t reciprocate

 / Will you let my body break You don’t mind 

/ being underneath me If I need something to do 

/ you’ll be waiting at the boot You don’t mind

 / being overwhelmed I won’t hurt you like before

 / You’ll be pleading on the floor You don’t mind 

/ taking all my rage I’ll go down this road again 

/ just to let you feel the pain You don’t mind 

/ taking all the blame As you serve your master well 

/ You will always know your place When you do these things to me 

/ Who am I supposed to be If I don’t reciprocate

 / Will you let my body break 





 

Configurando o Wildfly para aceitar uma conexão com o PostgreSQL

 


        Para usar o Wildfly com PostgreSQL  temos que colocar dentro do Wildfly uma cópia do driver .jar do PostgreSQL e um arquivo chamado module.xml. O local aonde colocamos este arquivo varia de acordo com versões do Wildfly, principalmente entre versões do JBoss, que é a versão mais antiga do Container e a versão atual. O Openshift até tenta fazer isso de forma automática quando criamos a aplicação no servidor e selecionamos Wildfly e o PostgreSQL, mas justamente por causa dessa variação que ocorre nas versões, ele acaba colocando os arquivos no local errado e não funciona.

         Tenha em mãos o .jar do PostgreSQL na versão correta e o arquivo module.xml, coloque ambos em uma pasta no seu computador, no meu caso como eu tenho um servidor configurado na máquina local eu irei pegar de lá.

         O driver do banco vem quando se instala o PostgreSQL na máquina e fica em uma pasta chamada pgJDBC, mas pode ser baixado do site do Postgre também separadamente. Para quem não tem o arquivo module.xml basta criar um com o conteúdo abaixo:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>

<module xmlns="urn:jboss:domain:datasources:2.0" name="org.postgresql">

  <resources>
         <resource-root path="postgresql-9.2-1002.jdbc4.jar"/>
  </resources>

  <dependencies>
          <module name="javax.api"/>
          <module name="javax.transaction.api"/>
   </dependencies>

</module>

Vamos copiar os arquivos, lembre-se de estar com o WinSCP aberto e conectado com o servidor como mostrado no post anterior. O que aparece do lado esquerdo é a sua máquina local, e do lado direito é o servidor na nuvem. O que está marcado de vermelho é para auxiliar a navegar na sua máquina, onde você pode escolher o diretório para navegar. o mesmo acontece no lado servidor. 




Do lado esquerdo navegue até a pasta onde está os .jar e o module.xml. Do lado direito que é o lado do servidor entre no seguinte caminho:


Wildfly/modules/system/layers/base/org


Você verá várias pastas, crie uma pasta chamada postgresql e dentro crie uma pasta chamada main onde irão ficar o .jar e o arquivo module.xml. No lado esquerdo selecione os 2 arquivos e clique com o botão direito escolhendo a opção upload. 






Pronto! O Wildfly irá conseguir se conectar com o Postgresql quando criarmos a conexão com o banco no momento do deploy. agora vamos para o próximo passo que é conectar o PostgreSQL como se fosse local através do pgAdmin III para criarmos o banco.



Configurando o PostgreSQL para acesso local ao servidor via SSH

         Para administrarmos o PostgreSQL, é necessário ter a versão instalada na máquina e o pgAdmin III também instalado. O que vamos fazer é criar um túnel SSH que permite acessarmos de modo seguro o banco da WEB que se encontra no servidor remoto como se estivesse localmente.

Primeiro vamos criar o “túnel SSH” para podermos conectar o banco como em um servidor local. Abra o prompt de comando e digite:

rhc port-forward nome-da-sua-aplicação

Irá ser solicitado a sua senha de acesso ao Openshift 2 vezes, e então a conexão será feita e será exibido uma lista mostrando o endereço local de cada serviço e o endereço remoto correspondente.




 Note que o endereço local 127.0.0.1:8080 irá dar o acesso a página inicial do Wildfly, o endereço 127.0.0.1:9990 irá dar acesso ao painel de administração do Wildfly e o endereço 127.0.0.1:51461 pertence ao banco de dados. (Confira se a porta do BD é igual no seu caso). Deixe o prompt aberto nesse ponto, pois enquanto estiver aberto, o nosso túnel SSH está ativo.


             Abra o pgAdmin III e clique em file, e depois em Add Server... 



Na próxima tela, preencha um nome qualquer para o servidor, o host coloque 127.0.0.1, na porta, coloque a porta especificada no prompt de comando, e em username e password coloque os dados que foram exibidos no omento da criação da aplicação. Caso não tenha esses dados, acessando sua aplicação pelo site do Openshift é possível conseguir. 






Basta confirmar para criar o servidor. (Para que isto funcione o prompt precisa estar aberto na tela de aguardo). Pronto, enquanto o prompt permanecer aberto e como mostrado à cima você poderá usar normalmente o PostgreSQL como se o servidor de banco estivesse na sua máquina. Pode criar seu banco e suas tabelas de acordo com sua necessidade. E depois do banco criado estamos prontos para fazer o Deploy! Que será nosso próximo e último passo...


Fazendo o deploy de uma aplicação JEE.

Antes de exportar o .war da sua aplicação no eclipse ou seja qual for a sua IDE, lembre-se de alterar os dados de acesso ao banco para os fornecidos pela Openshift. Qualquer dúvida, você pode digitar no prompt de comando:

rhc app-show nome-da-aplicacao 

E será exibido url, usuário e senha para a conexão Java com o banco.

Agora que já temos tudo configurado, o que temos que fazer é o Deploy. Abra o WinSCP e faça a transferência do arquivo .war da sua aplicação para a pasta:

wildfly/standalone/deployments/









Depois basta acessar localhost:8080/nomedaaplicacao. E ela já estará disponível online também pelo endereço do servidor, que é o endereço que fica depois do @ no WinSCP.


Pronto! Sua aplicação já está Online!