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sexta-feira, 11 de julho de 2025

O que é e como funciona o famoso Flipper Zero?

 Se hoje estamos discutindo o uso do aparelho chamado Flipper Zero, há um motivo: vivemos em um mundo hiper-conectado. Muitas máquinas e equipamentos que, antes funcionavam de forma básica e analógica, receberam mais funcionalidades e ganharam conectividade.

Então, o nível de segurança também precisou aumentar para evitar que pessoas mal-intencionadas conseguissem acesso a dados sigilosos ou, até mesmo, roubar itens de outras pessoas. Porém, até mesmo o Flipper Zero – que surgiu como uma ferramenta de segurança cibernética – caiu nas mãos das pessoas erradas. Entretanto, primeiro, você precisa entender o que é e como funciona o famoso Flipper Zero:

O que é Flipper Zero?

O Flipper Zero surgiu como uma ferramenta de segurança cibernética, que realiza testes de vulnerabilidade em equipamentos eletrônicos. Essa etapa, que também pode ser chamada de “Pentest” ou “Teste de penetração”, acabou se tornando um problema. Afinal, o aparelho acabou sendo usado por hackers e criminosos para acessar dispositivos por radiofrequência e realizar furtos. 

No Brasil, esses problemas foram observados pela Anatel e pela Receita Federal, que barraram a importação do aparelho no país e proibiram seu uso em todo o território nacional. 

Nas redes sociais, especialmente no TikTok, o aparelho ficou famoso em vídeos onde pessoas fazem a clonagem da radiofrequência dos controles remotos de portões eletrônicos, sistemas de segurança residenciais, chaves de automóveis e muito mais. Então, você pode imaginar o perigo que o Flipper Zero se tornou nas mãos de criminosos.

Como funciona o Flipper Zero?

O Flipper Zero é um aparelho que se assemelha a uma espécie de controle horizontal com uma tela simples. Ele é capaz de copiar sinais de NFC, Bluetooth, RFID, entre outras, e reproduzi-las para destrancar ou acessar eletrônicos.

Seu código é aberto e possui uma série de personalizações. Uma pessoa com o conhecimento sobre o dispositivo pode modificar o Flipper Zero para interagir com diversos equipamentos digitais sem o uso de um computador, celular ou equipamentos específicos.


Com uma antena de alcance de cerca de 50 metros, o aparelho ainda é fruto de muito debate e discussão, mesmo após sua proibição no Brasil. Enquanto as entidades defendem que o aparelho é um perigo para a segurança das pessoas, outras demonstram que o problema não está no Flipper Zero, mas na fragilidade dos dispositivos que ele pode acessar.

Descobrir a URL do repositório remoto - GIT

 Para descobrir a URL do repositório remoto de um projeto Java (ou qualquer projeto Git) via Git Bash, siga este comando:


git remote -v

Exemplo de saída: 



Explicação:

  • origin é o nome do repositório remoto (padrão).

  • A URL https://github.com/... é o endereço do repositório remoto.


Observações:

  • Esse comando deve ser executado dentro da pasta do projeto (ou seja, onde existe a pasta .git).

  • Se nada for retornado, significa que nenhum remoto está configurado para esse repositório local.

Se quiser ver apenas a URL (sem os modos fetch e push), você pode usar:


git remote get-url origin



Para remover a associação com o repositório remoto de um projeto local no Git (via Git Bash), use o comando:

git remote remove origin

Explicação:

  • origin é o nome padrão do repositório remoto.

  • Isso não apaga seu repositório local, apenas desvincula ele do repositório remoto.



Verificar se foi removido:

Após executar o comando, você pode confirmar com:

git remote -v

Se não aparecer nada, a associação foi removida com sucesso. 


Se quiser futuramente adicionar outro remoto, use: 

git remote add origin https://nova-url.git

IMPOSTO É ROUBO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Impostos nada mais são do que roubo legalizado



O jurista americano Oliver Wendell Holmes costumava dizer que "os impostos são o preço que pagamos pela civilização". Defensores do estado são adeptos inflexíveis desta máxima.

A frase, no entanto, está errada. Mais ainda: ela é contraditória.

Seria muito mais correto dizer que os impostos são o preço que pagamos pela incivilidade. Na melhor e mais benéfica das hipóteses, pagamos impostos para financiar serviços de segurança que nos protegem da delinqüência de agressores. Ou seja, pagamos impostos por causa da incivilidade de criminosos.

Mas isso, repetindo, na melhor das hipóteses. O que realmente ocorre na prática é que pagamos impostos majoritariamente para bancar salários de políticos, burocratas, funcionários públicos e, principalmente, para alimentar o parasitismo de lobistas e grupos de interesse que, por causa de suas boas relações com políticos, obtêm acesso irrestrito ao orçamento do governo por meio de contratos de obras públicas, subsídios, empréstimos subsidiados e criação de regulamentações que lhes beneficiem e prejudiquem a concorrência.

Ou seja, pagamos impostos para que esse dinheiro seja repassado a funcionários do estado e a grupos de interesse muito bem organizados -- os quais obtêm esse dinheiro em troca de propina que pagam a políticos.

Isso significa que, no mundo real, pagamos impostos para bancar a incivilidade daqueles que desejam viver parasiticamente da extração da renda de nós cidadãos. E tudo sob as bênçãos da autoridade estatal.

A regressão histórica mostra que não faz sentido defender impostos

Os defensores da existência de impostos dizem que impostos são justificáveis porque a infraestrutura da sociedade, fornecida majoritariamente pelo governo, permite todos os nossos ganhos. A senadora americana Elizabeth Warren, da ala mais à esquerda do Partido Democrata, fez muito barulho quando, em sua campanha eleitoral, disse o seguinte:

Não há ninguém neste país que enriqueceu por conta própria. Ninguém! Você construiu uma fábrica? Bom para você, mas serei bem clara: você transportou seus bens para o mercado utilizando estradas que foram construídas por nós. Você contratou trabalhadores que foram educados por nós. Você se sentiu seguro em sua fábrica por causa da polícia e dos bombeiros pagos por nós. Você não teve de se preocupar com saqueadores e com bandos de assaltantes que poderiam invadir sua fábrica e pilhar tudo. Você não teve de contratar alguém para lhe proteger destes espoliadores, pois nós fornecemos o serviço.

Percebeu o escorregão? Ela disse que, se o governo não fornecesse segurança pública para a fábrica, o proprietário teria de "contratar alguém para protegê-lo" de espoliadores, saqueadores e assaltantes. E nisso ela está certa.

Mas o que ela deixou de fora é o fato de que o dinheiro do proprietário desta fábrica já foi confiscado pelo governo para pagar pela polícia. Sendo assim, por que o proprietário deveria dispensar o serviço da polícia -- pelo qual ele foi forçado a pagar -- e ainda contratar segurança privada?

(Sim, no mundo real, sabemos que ele teria de fazer isso exatamente porque o serviço estatal fornecido pela polícia é péssimo para garantir a segurança da propriedade. A maioria das empresas de fato tem de gastar com contratar segurança privada além de tudo o que já gasta com a polícia estatal "paga por nós").

Igualmente, o dinheiro para a construção das estradas e para a educação da mão-de-obra também já foi confiscado deste proprietário. Por que então ele não pode usar as estradas e a mão-de-obra dessas pessoas? Ele próprio já pagou por elas.

E este é exatamente o ponto: o que veio antes, o governo ou a riqueza?

Por motivos óbvios, uma empresa tem de ter dinheiro para poder ser tributada. Se ela não tiver dinheiro, ela não tem como ser tributada. E para ganhar dinheiro, ela tem de ter produzido riqueza. Até faz sentido dizer que, dado que a infraestrutura já existe, ela ajuda as pessoas a ganharem dinheiro. E realmente ajuda. Mas o fato é que toda a infraestrutura existente foi paga pela riqueza privada, a qual foi confiscada pelo governo que então a utilizou para construir a estrada.

Apenas volte um pouco na história: os primeiros pagadores de impostos eram fazendeiros cujos territórios foram invadidos por nômades que pastoreavam seu gado. Esses invasores nômades forçavam os fazendeiros a lhes pagar uma fatia de sua renda em troca de "proteção". O fazendeiro que não concordasse era assassinado.

Os nômades perceberam que era muito mais interessante e confortável apenas cobrar uma taxa de proteção em vez de matar o fazendeiro e assumir suas posses. Cobrando uma taxa, eles obtinham o que necessitavam. Já se matassem os fazendeiros, eles teriam de gerenciar por conta própria toda a produção da fazenda.

Daí eles entenderam que, ao não assassinarem todos os fazendeiros que encontrassem pelo caminho, poderiam fazer desta prática um modo de vida.

Assim nasceu o governo.

Não assassinar pessoas foi o primeiro serviço que o governo forneceu. Como temos sorte em ter à nossa disposição esta instituição!

Assim, não deixa de ser curioso que algumas pessoas digam que os impostos são pagos basicamente para impedir que aconteça exatamente aquilo que originou a existência do governo. O governo nasceu da extorsão. Os fazendeiros tinham de pagar um "arrego" para seu governo. Caso contrário, eram assassinados.

Quem era a real ameaça? O governo. A máfia faz a mesma coisa.

Mas essa análise dos primeiros pagadores mostra que eles necessariamente criaram riqueza e renda antes de serem tributados. Eles primeiro criaram riqueza e acumularam renda; depois, só depois, passaram a ser tributados. Seria impossível confiscar renda e riqueza de quem ainda não tinha.

Tudo isso significa que o governo necessariamente nasceu de bases espoliativas e até hoje se mantém sobre elas. O pilar do governo é o esbulho alheio. Significa também, por definição, que não foi necessário existir um governo para possibilitar a criação de riqueza.

Logo, considerando que a própria função precípua do governo -- proteção -- só passou a existir após os primeiros fazendeiros terem criado riqueza, fica comprovado que é possível criar riqueza sem essa magnífica instituição pela qual "todos nós pagamos".

A própria Warren admitiu isso quando disse que as fábricas poderiam simplesmente comprar seus próprios serviços de segurança. Mas, na prática, o que as fábricas -- bem como todos os pagadores de impostos -- realmente estão pagando é um arrego para se proteger destas mesmas pessoas que recebem o dinheiro: o governo.

Sendo assim, é correto dizer que impostos são o preço que pagamos pela civilização que o governo construiu ao redor de nós? Sem dúvida, certas coisas financiadas por impostos são utilizadas por todos os que vivem em uma sociedade e, assim, contribuem para os negócios, como ruas e estradas. Mas, ainda que o governo seja o fornecedor majoritário (na esmagadora maioria dos casos, monopolista) destes bens, a questão permanece: impostos são o que pagamos pela oportunidade de transacionar? Ou a riqueza foi necessariamente criada antes de os impostos serem pagos?

O fato é que tudo o que governo faz é feito com dinheiro de impostos. Consequentemente, primeiro algo de valor teve de ser criado; depois, só depois, ele pôde ser taxado.

Sendo assim, por que há pessoas que dizem que temos de pagar impostos ao governo porque são os impostos que tornam tudo possível?

O hilário caso da Noruega

Os defensores dos impostos também gostam dizer que pagam seus impostos com satisfação e vontade, pois eles tornam possíveis serviços públicos de magnífica qualidade. A realidade é que, se não existissem impostos, a renda disponível seria 40% maior. Se não existissem regulações e burocracias governamentais -- as quais criam reservas de mercado para empresas protegidas pelo governo --, a oferta de serviços concorrenciais em todas as áreas da economia seria muito maior. Consequentemente, teríamos acesso a uma gama de serviços privados de maior qualidade e a preços menores.

Mais ainda: se os serviços estatais fossem irremediavelmente superiores aos privados, seu financiamento por meio de impostos seria desnecessário. Sendo os serviços estatais de alta qualidade, cada cidadão gastaria voluntariamente seu dinheiro com estes serviços, financiando-os espontaneamente. Consequentemente, não seria necessário o confisco compulsório (pleonasmo intencional) do dinheiro alheio.

Certo?

Com efeito, o que aconteceria se os impostos, que são tão sacralizados por seus defensores ideológicos, passassem a ser constituídos de doações voluntárias ao Tesouro?

Pois isso foi feito na prática. E -- oh, surpresa! --, aqueles que tanto defendem a existência de impostos não compareceram.

Na Noruega, com a queda do preço do petróleo, o governo de centro-direita recorreu a uma redução de impostos para tentar estimular a economia. Políticos de esquerda, intelectuais e ativistas criticaram a medida, dizendo que ela beneficiava os mais ricos e afetava os mais pobres. Ato contínuo, o governo implantou, no início de junho de 2017, um programa de "contribuições voluntárias" ao Tesouro. Com isso, todos aqueles políticos e cidadãos que haviam criticado sua redução de impostos poderiam demonstrar na prática seu amor ao estado e aos mais pobres. 

Tudo o que a pessoa tinha de fazer era ir ao website do Tesouro norueguês e doar para o governo a quantia que ela quisesse.

Pois bem. Passado o primeiro mês de vigência, o programa norueguês de doações voluntárias arrecadou... 1.000 euros. Sim, mil euros entre os mais de 5,3 milhões de pessoas que residem no país, que é um dos mais ricos do mundo. 

Desde então, o programa sumiu. Não se fala mais dele.

A conclusão é que, quando se trata de sair das palavras e ir para a prática, os defensores de um estado grande preferem que a tarefa de bancar o governo fique inteiramente por conta de terceiros. Aqueles que defendem impostos, principalmente aumento de impostos, querem que apenas terceiros arquem com tudo, e não eles próprios. A esquerda gosta de criar impostos, mas não de pagá-los. Assim é gostoso.

Não é por acaso que 'imposto' é o particípio passado do verbo do verbo 'impor'. Ou seja, é aquilo que resulta do cumprimento obrigatório -- e não voluntário -- de todos os cidadãos. Se não for 'imposto' ninguém paga. Nem mesmo seus defensores. Isso mostra o quanto as pessoas realmente apreciam os serviços do estado.

E isso na Noruega.

fonte:https://mises.org.br/

quarta-feira, 9 de julho de 2025

O Golpe do Boleto Bancário

 

Recentemente, tem crescido o número de golpes aplicados por meio da alteração de boletos bancários, desviando o valor dos pagamentos. Essa prática é chamada de bolware (uma fusão entre “boleto” e “malware”). Trata-se de um programa malicioso que modifica informações em boletos bancários, alterando detalhes como código de barras, valor a ser pago, beneficiários e data de vencimento. 

Como Ele se Espalha 

O bolware geralmente se espalha por meio de links maliciosos presentes em e-mails de phishing, anexos aparentemente legítimos, links em sites falsos, downloads de softwares piratas ou até mesmo por invasões na rede. 

Riscos e Impactos do Bolware 

Caso o computador esteja infectado pelo malware, o valor pode ser desviado para contas controladas por criminosos, resultando em perdas financeiras e inadimplência com o verdadeiro cobrador. Além disso, pode comprometer seus dados pessoais e bancários durante a navegação na internet de forma insegura, visto que os criminosos terão acesso a essas informações. 

8 Passos para se Proteger Contra Bolware 

Para minimizar os riscos do bolware, algumas medidas de proteção são indispensáveis: 

  1. Cuidado com downloads em sites e e-mails. Verifique sempre a procedência do arquivo. 
  1. Verifique o boleto. Analise se, na confirmação de pagamento, os valores, beneficiários e datas de vencimento estão corretos. 
  1. Consulte dados das instituições financeiras por meio do site de Busca da FEBRABAN (www.buscabanco.org.br). 
  1. Mantenha seu computador, sistema operacional, antivírus, antimalware e softwares atualizados. 
  1. Faça verificações periódicas em seu computador contra vírus e malware. 
  1. Utilize sempre senhas seguras em seus cadastros. 
  1. Cuidado com suas informações pessoais nas redes sociais. 
  1. Verifique se o site possui uma conexão segura antes de inserir seus dados e certifique-se de que o URL comece com “https” em vez de “http”. 

OLD GAME - Wolfenstein 3D

 

Wolfenstein 3D is a first-person shooter developed by id Software and originally published by Apogee Software. The game was originally released on May 5, 1992 for MS-DOS. Play Wolfenstein 3D online here, in web browser!

Wolfenstein 3D game description

Wolfenstein 3D is an episodic first-person shooter and a follow-up to the top-down infiltration game Castle Wolfenstein. The game puts the player in the boots of B.J. Blazkowicz, an allied spy. There are six episodes: the first distributed complete as shareware; the second and the third available after registration; and the three final missions (which happen before the events of the first episode) available in the Nocturnal Missions pack.

In the first episode (Escape from Wolfenstein), B.J. is captured, but overpowers a guard with the help of a concealed knife and manages to get out of his cell. Throughout the next nine levels the player guides B.J. searching for an escape from Wolfenstein, guarded by Hans Grosse. After returning to Allied territory, B.J. is given the instructions to Operation: Eisenfaust, where he has to stop Dr. Schabbs and his army of mutant prototypes before they are released into the battlefields. The final mission (Die, Führer, Die!) has a simple goal: infiltrate the bunker under the Reichstag, and terminate Hitler (in a robotic suit) himself.

The Nocturnal Missions are focused on the Nazi plans for chemical warfare, and start with Dark Secret, where B.J. hunts for lead researcher Dr. Otto Giftmacher. It’s followed by Trail of the Madman, where the goal is capturing the war plans guarded by Gretel Grosse, and the final episode Confrontation, where B.J. meets General Fettgesicht, the planner for the chemical assault.

Each episode has nine levels (eight regular and a final boss level), plus a secret level activated by an hidden switch somewhere in the eight first levels. Regular levels often feature a maze-like appearance or large areas with many enemies (the number of them on each area depends on the difficulty level), where the player must reach the exit elevator. To do so, he must kill the enemies (while it’s possible to move behind the guards’ backs and even there’s a slight bonus in attacking them from behind, most enemies have to be dealt with by fire power), and depending on the level, activate “push walls” and/or get silver and golden keys to open certain doors.

Many objects can be found in a level, from medikits, chicken meals, and even dog food (to restore health), ammo and treasures, which solely exist for points. There are four weapons (knife, pistol, machine gun and Gatling), all of them using the same bullets except the knife. The knife and the pistol are given at the start of the level, while the machine gun is either found (usually in secret areas) or picked up from SS troopers, and the Gatling is always dropped somewhere in the level. There are five kinds of enemies (excluding bosses) – Dogs (fast, but more a nuisance than life-threatening), Army Soldiers (dressed in regular brown outfit, not very powerful but usually found in large groups), Officers (dressed in white, armed with a very accurate pistol and tough to kill), SS Troopers (blue attire, armed with a machine gun and tough to kill), and Mutants (the rarest and toughest of regular enemies, pale-skinned troopers with green clothes and a machine gun stuck in their chest).

The player character has a number of lives; once he loses the last life, the game ends. To win extra lives, the player has to either find the 1-up item in the level or get 20,000 points (by killing enemies and capturing treasures or completing a level below the ‘par’ time while killing all enemies, finding all secrets by pushing walls, and collecting all treasure points).

 

Controlo remoto

 

Em eletrônica de consumo, controle remoto (português brasileiro) ou controlo remoto (português europeu), telecomando ou ainda comando à distância é um aparelho utilizado para realizar uma operação remota a um dispositivo eletrônico.

O termo é mais utilizado para referir o controle remoto de uma televisão. Porém utiliza-se a técnica de controle remoto em diversos meios como aeromodelismo, ar-condicionado, automodelismo, automodelismo elétrico, nautimodelismo, portões elétricos e vídeo games.

Atualmente o controle remoto mais sofisticado pode ser baseado em software, uma vez que podemos comandar remotamente qualquer equipamento conectado à internet ou a uma interface de telefone celular, desde que tenhamos instalado hardware e software capazes de interpretar os comandos recebidos e transformá-los em ações. Neste caso, de posse de um telefone celular, temos um controle remoto universal de alcance intercontinental.

Para poder ligar aparelhos remotamente, estes devem estar parcialmente ligados a todo o tempo, consumindo sua energia stand-by.

História

O primeiro controle remoto para controlar uma televisão foi desenvolvido pela Zenith Radio Corporation em 1950, com a autoria dada ao engenheiro Eugene Polley, sendo este aparelho com fio.[1] O primeiro controle sem fio veio em 1956 pela mesma empresa, utilizava sistema de ultrassom para se comunicar a televisão que tinha um microfone, sendo utilizado até a década de 1970 quando começaram a aparecer os controles remotos com comunicação via infravermelho. Também podem ser encontrados controles remotos que funcionem via Bluetooth, esses controles diminuem a dependência de estarem apontados ao dispositivo para funcionarem.

Técnica

O diodo infravermelho modula a uma velocidade correspondente a uma função particular. Quando visto através de uma câmera digital, o diodo aparece numa cor roxa.

Um controle remoto pode utilizar vários meios de comunicação, entre eles a irradiação de infravermelho, ondas de rádio, redes de energia elétrica, entre outros.

A tecnologia principal usada por controles remotos é a radiação infravermelha. A interação com os botões do aparelho causam a emissão de luz infravermelha (que é invisível ao olho humano), que se comunica com o aparelho a ser controlado. Os diferentes pulsos de luz infravermelha são únicos para cada botão, podendo ser distinguidos pelo dispositivo. [2]

A transmissão geralmente é feita através de um diodo emissor de luz (LED), sendo usado para apontar para o aparelho que será controlado.

Uso

O Wii Remote.

Jogos eletrônicos

Os consoles de videogames não costumavam utilizar controles sem fios até meados da década de 2000, principalmente devido à dificuldades operacionais de manter o transmissor infravermelho apontando para o console.

O primeiro controlador sem fios feito oficialmente foi o CX-42 para o Atari 2600, o CD-i série 400 vinha também com um controlador sem fio, houve também o WaveBird para o console Nintendo Gamecube, da empresa Nintendo. Com essa facilidade da fabricação, a atua

l geração de vídeogames tem sido destacada pelos seus controladores sem fios, que acabaram se tornando padrão na indústria.

Alguns controles sem fio, como o do PlayStation 3, usam Bluetooth. Outros, como o Xbox 360, usam protocolos sem fio proprietários.

Militar

Controles remotos já tiveram uso militar, geralmente para manusear objetos suspeitos, assim como também usado como artefato explosivo improvisado.[3]



Para onde foi o dinheiro? Qual o total roubado?

 

Na última quarta-feira (2), o Brasil foi palco do que já é chamado do maior ataque hacker já registrado contra seu sistema financeiro. Em uma madrugada, milhões de reais "escoaram" dos cofres virtuais de instituições financeiras, atingindo mais de R$ 500 milhões. Uma semana após a revelação do caso, algumas perguntas seguem sem respostas.

O ataque teve como alvo principal a BMP, uma fintech focada em crédito ao empresariado, e, crucialmente, a C&M Software, uma empresa de tecnologia que atua como intermediária, fazendo a ponte entre pequenos bancos e o coração do sistema financeiro brasileiro, o Banco Central, e o sistema de pagamentos instantâneos como o Pix.

A C&M é uma das poucas empresas credenciadas pelo Banco Central do Brasil para fornecer tal serviço, tendo acesso direto à rede do sistema financeiro nacional. O caso veio a público após a BMP, cliente da C&M, registrar um boletim de ocorrência sobre os desvios milionários.

É importante ressaltar que o dinheiro desviado pertencia às reservas das instituições financeiras, não afetando diretamente as contas dos clientes comuns. Também vale destacar que o ataque teve um "componente humano fundamental" dentro da C&M. 

Confissão de suspeito preso por ataque hacker detalha esquema que desviou mais de R$ 540 milhões.