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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

How to Install libretro-genesisplusgx in Ubuntu

 

Install libretro-genesisplusgx by entering the following commands in the terminal:

sudo apt update
sudo apt install libretro-genesisplusgx

Description:

Libretro wrapper for Genesis Plus GX

This wrapper makes Genesis Plus GX API compatible with libretro, thus allowing its use with libretro frontends, such as RetroArch. . Genesis Plus GX is a Sega 8/16 bit emulator focused on accuracy and portability. Initially ported and developed on Gamecube / Wii consoles only through libogc / devkitPPC, it is now available on many other platforms through various frontends. . The source code, originally based on Genesis Plus 1.3 by Charles MacDonald, has been heavily modified & enhanced, with respect to initial goals and design, in order to improve the accuracy of emulation, implementing new features and adding support for extra peripherals, cartridge & systems hardware. . The result is that Genesis Plus GX is now more a continuation of the original project than a simple port, providing very accurate emulation and 100% compatibility with Genesis / Mega Drive, Sega/Mega CD, Master System, Game Gear & SG-1000 released software (including all unlicensed or pirate known dumps), also emulating backwards compatibility modes when available.

Homepage: https://github.com/ekeeke/Genesis-Plus-GX

Version: 1.7.4+git20160410-1

Section: multiverse/games

Como verificar a versão do Ubuntu

  1. Verificar a versão do Ubuntu utilizando o comando lsb_release
  2. Verificar versão do Ubuntu utilizando o arquivo /etc/issue
  3. Verifique a versão Ubuntu utilizando o arquivo /etc/os-release
  4. Verifique a versão do Ubuntu utilizando o comando hostnamectl
  5. Verifique a versão do Ubuntu utilizando o Gnome

Podemos verificar a versão do Ubuntu instalada em nosso sistema utilizando o terminal com os comandos lsb-release e hostnamectl. Também podemos verificar os arquivos etc para conhecer a versão do Ubuntu, e ele também pode ser encontrado através do Gnome.

Há várias maneiras de verificar a versão do Ubuntu utilizando a linha de comando. Algumas delas são:

Verificar a versão do Ubuntu utilizando o comando lsb_release

Este método funciona para qualquer versão do Ubuntu. O utilitário de linha de comando lsb_release exibe informações sobre a distribuição Linux Standard Base (LSB).

Utilizamos o comando lsb_release -a para exibir informações sobre o Ubuntu instalado em nosso sistema.

lsb_release -a

Resultado:

No LSB modules are available.
Distributor ID:	Ubuntu
Description:	Ubuntu 18.04.4 LTS
Release:	18.04
Codename:	bionic

Irá imprimir informações sobre o Ubuntu instalado em nosso sistema.

Pela descrição, fica claro que a versão do Ubuntu instalado em nosso sistema é 18.04.4 LTS.

Se quisermos apenas a versão do Ubuntu, podemos apenas utilizar o comando lsb_release -d para exibir apenas a linha de descrição.

lsb_release -d

Resultado:

Description:	Ubuntu 18.04.4 LTS

Verificar versão do Ubuntu utilizando o arquivo /etc/issue

O arquivo /etc/issue contém detalhes de identificação do sistema do Ubuntu. O conteúdo do arquivo pode ser exibido utilizando o comando cat.

cat /etc/issue

Resultado:

Ubuntu 18.04.4 LTS \n \l

Mostra que a versão do Ubuntu instalado é 18.04.4, e LTS representa a versão Long Term Support.

Verifique a versão Ubuntu utilizando o arquivo /etc/os-release

O arquivo /etc/os-release contém detalhes sobre o sistema operacional do sistema. O conteúdo do arquivo pode ser exibido utilizando o comando cat.

Entretanto, este método só funciona para versões do Ubuntu 16.04 e posteriores.

cat /etc/os-release

Resultado:

NAME="Ubuntu"
VERSION="18.04.4 LTS (Bionic Beaver)"
ID=ubuntu
ID_LIKE=debian
PRETTY_NAME="Ubuntu 18.04.4 LTS"
VERSION_ID="18.04"
HOME_URL="https://www.ubuntu.com/"
SUPPORT_URL="https://help.ubuntu.com/"
BUG_REPORT_URL="https://bugs.launchpad.net/ubuntu/"
PRIVACY_POLICY_URL="https://www.ubuntu.com/legal/terms-and-policies/privacy-policy"
VERSION_CODENAME=bionic
UBUNTU_CODENAME=bionic

Mostra que a versão do Ubuntu instalado é 18.04.4.

Verifique a versão do Ubuntu utilizando o comando hostnamectl

hostnamectl é o utilitário de linha de comando para definir o nome da máquina de um sistema. Ele também pode verificar a versão do Ubuntu instalada em nosso sistema.

Está disponível apenas para as versões Ubuntu 16.04 ou posteriores.

hostnamectl

Resultado:

  Static hostname: zeppy-G7-7588
         Icon name: computer-laptop
           Chassis: laptop
        Machine ID: dc64e42ca570453db4294738fe976109
           Boot ID: 8f4e5173ef214acba4dbe3cb65d2363b
  Operating System: Ubuntu 18.04.4 LTS
            Kernel: Linux 5.4.0-42-generic
      Architecture: x86-64

Mostra que a versão do Ubuntu em nosso sistema é 18.04.4 LTS.


domingo, 20 de fevereiro de 2022

Metallica - Harvester of Sorrow

"Harvester of Sorrow" is a song by the American heavy metal band Metallica. It was released on August 28, 1988, as the first single from their fourth studio album, ...And Justice for All (1988). The song debuted at a live performance prior to the release of ...And Justice for All while the band was on the summer Monsters of Rock Tour in 1988 with Van HalenScorpionsDokken and Kingdom Come.

The single contained two B-sides, both of which were cover songs: "Breadfan", originally by Budgie, and "The Prince", originally by Diamond Head. There was an error in the mastering of the recording: At the end of "Breadfan", a distorted voice can be heard saying "Mommy, where's Fluffy?". This was actually intended to be the intro to the next track, "The Prince". However, it was separated in the wrong place.The band decided not to correct this error when the tracks were included on their 1998 Garage Inc. compilation.

 

Deepest & AMHouse - I Dont Want Your Love(dEEP hOUSE)

 

Como o FBI usa árvores genealógicas para prender criminosos

 Um assassinato que o FBI investigava havia 30 anos foi resolvido em duas horas. O segredo: montar a árvore genealógica do criminoso usando o DNA de primos que ele nem conhecia.



Sacramento, capital da califórnia. Entre 1976 e 1979, os moradores dessa cidade se
sentiam dentro de um filme de terror. Agindo sozinho, um criminoso invadia casas
(geralmente, de mulheres) durante a noite. Violentava e roubava as moradoras. Quando
havia um casal, para garantir que o marido não reagiria, ele deixava o homem de
bruços na cama e amarrava uma pilha de pratos às suas costas. Então ameaçava: a
qualquer barulho de louça, mataria os dois. Na imprensa, o bandido ficou conhecido
como o Estuprador da Área Leste.
Logo no início dos anos 1980, o sul do estado viveu outro pesadelo: um facínora
apelidado de Perseguidor Noturno matou pelo menos nove pessoas em um período de
dois anos. Assim como o Estuprador da Área Leste, ele estudava as casas antes de
invadi-las e quase não deixava pistas.
Hoje sabemos que os dois eram a mesma pessoa: Joseph DeAngelo, que aí acabaria
ganhando um outro apelido, Golden State Killer (o Assassino da Califórnia – “Estado
Dourado” é a alcunha da região). Seu último crime foi cometido em 1986.
Coincidentemente, o ano em que o primeiro caso policial foi resolvido usando amostras
de DNA, no Reino Unido. E esse poderia ser o caminho: DeAngelo usava luvas para
não deixar digitais na cena do crime, porém não tomava tanto cuidado com seu
esperma, que foi bem preservado em laboratório.
Mas a polícia só identificou o assassino em 2018, após mais de 40 anos de
investigação. Ele era ex-policial e sabia como acobertar pistas. Seu DNA não batia
com nenhum dos perfis armazenados na base de dados genéticos de criminosos dos
Estados Unidos. O FBI, então, recorreu à genealogista Barbara Rae-Venter.
Ela já usava genética e genealogia para encontrar os pais biológicos de pessoas
adotadas, mas resolver crimes era algo novo. Rae-Venter usou a mesma metodologia
com a qual estava acostumada: fez o upload dos dados genéticos do Golden State Killer
em uma plataforma aberta chamada GEDmatch, que compara trechos de DNA de
diferentes pessoas.
Esse tipo de plataforma existe por causa dos testes de ancestralidade. É o serviço
prestado por empresas como a AncestryDNA, a 23andMe, e a brasileira meuDNA.
Pessoas comuns mandam amostras de saliva com seu material genético, e então essas
companhias comparam o DNA delas com a de outros clientes que fizeram a mesma
coisa. E voilà: você pode descobrir que a maior parte dos seus genes veio do sul da
África; e eventualmente se há um neto bastardo do seu bisavô vivendo no Canadá.
Cada empresa tem seu banco de dados privado. Já o GEDmatch é uma espécie de
“metasserviço”: clientes que fizeram seus testes pela 23andMe, por exemplo, podem
baixar seus dados (em Excel) e fazer o upload lá. Outra pessoa, que testou pela
AncestryDNA, faz a mesma coisa. O GEDmatch cruza esses dados e, eventualmente,
ambas podem descobrir que são primas em terceiro grau (ou seja: que têm um tataravô
em comum).
O que ninguém espera, porém, é que o familiar desconhecido seja um criminoso. Rae-
Venter fez o upload do DNA do Golden State Killer no GEDmatch para ver se
encontrava parentes do assassino. E achou mesmo: algumas pessoas ali tinham
semelhança genética o bastante para serem primos de terceiro ou quarto grau do
sujeito.
Depois, reconstruiu 25 árvores genealógicas desses parentes usando dados públicos
(obituários, registros de casamento, certidões de nascimento etc.), até achar o nome do
ancestral comum mais próximo entre todos eles.
Só alguns dos descendentes desse ancestral comum tinham criado seus filhos na
Califórnia, o que a levou a uma lista de nove suspeitos. Um dos alelos conhecidos no
DNA do Golden State Killer indicava que ele tinha olhos azuis. E só um dos suspeitos
mostrava esse fenótipo: um californiano chamado Joseph DeAngelo.
Pela sequência de crimes hediondos – juntando as atrocidades em regiões diferentes, a
soma chegava a 13 assassinatos e 50 estupros conhecidos –, a prisão de DeAngelo foi o
primeiro caso de grande repercussão nos Estados Unidos resolvido por meio da
genealogia investigativa. Dali em diante, mais de 300 casos já foram solucionados
dessa forma nos EUA – algo que só foi possível graças ao crescimento dos testes de
ancestralidade.
Decodificando o DNA
“Teste de DNA” é um conceito genérico. Você pode fazer um para descobrir quem é o
seu pai ou para pesquisar fatores ligados a uma doença autoimune. Dependendo da
finalidade, as técnicas necessárias podem ser tão diferentes quanto um iPhone e um
orelhão.
Vale uma revisão do que é o DNA. As células do seu corpo guardam um manual de
instruções que ensina a fazer você: a quantidade de dedos em cada mão, a cor do
cabelo, quais enzimas digerem o seu almoço. Esse manual vem escrito inteirinho com
apenas quatro letras: A, C, T e G. Você leria algo como AATGTGCC… repetido 6
bilhões de vezes. O seu livro de receitas é do tamanho de mil bíblias.
Essas letras, na verdade, são as bases nitrogenadas adenina, citosina, timina e guanina.
E elas estão organizadas em longas fitas de DNA compactadas no núcleo das células.
Essas fitas se dividem em 46 emaranhados: os cromossomos. Você recebe 23 da sua
mãe e 23 do seu pai.
Os manuais de instruções de todos os seres humanos são praticamente idênticos. Você
compartilha 99,9% do DNA com qualquer outra pessoa. O 0,1% que sobra ainda é
bastante: uma bíblia inteira de diferença.
Os STRs (abreviação de Short Tandem Repeats) são trechos específicos em que um
conjunto de letras se repete. Mesmo antes de os cientistas mapearem o DNA completo
de um ser humano (o que só aconteceu em 2003 com o Projeto Genoma Humano), eles
já sabiam onde encontrar alguns desses pedaços. O interessante é que os trechos variam
bastante de uma pessoa para outra: baseando-se em um conjunto de ao menos 20 STRs,
as chances de dois indivíduos não relacionados terem o mesmo perfil é de uma em um
quatrilhão – ou menos.
Dá para comparar duas amostras de DNA olhando para esses 20 STRs, sem precisar
sequenciar os bilhões de bases nitrogenadas. É assim que funcionam os testes de
paternidade. E esse também é o teste mais usado na resolução de crimes via amostras
de DNA. Os investigadores do Golden State Killer compararam os perfis de STR do
Estuprador da Área Leste e do Perseguidor Noturno para confirmar que se tratavam da
mesma pessoa – só não sabiam quem.
A análise de STR resolve a maioria, mas não todos os casos. Um assassino que deixa
seu DNA na cena do crime só será pego caso ele tenha sido preso antes: coleta-se DNA
de alguns criminosos para averiguar eventuais reincidências.
Nos EUA, esse trabalho começou em 1990, com a montagem de uma base de dados
genéticos hoje chamada Sistema Combinado de Índices de DNA (CODIS, na
abreviação em inglês). Hoje, ela possui dados genéticos de 19 milhões de pessoas.
(Também temos um banco de dados brasileiro de STRs, mas com apenas 127 mil
perfis.)
Mas se aquele tiver sido o seu primeiro crime, o assassino está livre. Ou melhor: estava
– porque as coisas mudaram de alguns anos para cá. O DNA de Joseph DeAngelo não
estava no CODIS. Ele foi preso graças a um outro tipo de variante genética: os
polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs). Enquanto os STRs são trechos inteiros
repetidos de DNA, os SNPs são letras únicas que variam de uma pessoa para outra.
Você pode ter um “A” na quinta linha da 20ª página do seu manual de instruções,
enquanto outra pessoa tem um “G” no mesmo local. Os cientistas já têm uma ideia de
onde essas diferenças costumam aparecer entre humanos aleatórios, e aí podem olhar
apenas para as eventuais semelhanças nesses pontos do DNA para buscar parentes – ou
seja, pessoas que também tenham uma letra A na quinta linha da 20ª página. As
empresas que fazem testes de ancestralidade analisam 700 mil SNPs.
O método não diz só quem é seu parente, mas também qual é o provável grau de
parentesco. Pensa só: se metade do seu DNA veio de cada um dos seus pais, então
metade dos seus SNPs também. Você compartilha em média 50% dos SNPs com seus
irmãos, 25% com seus tios e sobrinhos, e 12,5% com seu tio-avô e primos de primeiro
grau.
Em outras palavras: por mais que o DNA dos criminosos não estivesse na base de
dados do governo, pelo menos parte dele estaria disponível no GEDmatch – via DNA
de possíveis parentes que fizeram seus uploads lá.
Match genético
Mas quais são as chances de um primo distante de um assassino ter feito um teste
desses, e ele acabar atrás das grades? Vejamos.
Fiz um teste de ancestralidade em dezembro de 2020 (para escrever esta matéria da
Super). Quando entrei na ferramenta de busca de parentes, encontrei uma mulher que
compartilha 1,28% dos SNPs comigo. É muito: trata-se de uma provável prima de
segundo grau. Para efeito de comparação, o maior “match” do Golden State Killer
compartilhava apenas 0,81%. Definitivamente não seria difícil me encontrar.
Os detetives genealógicos normalmente precisam de dois matches representativos para
chegar ao suspeito – método chamado “triangulação de DNA”. Quando o investigador
encontra bons registros familiares, a busca pelo criminoso pode ser questão de poucas
horas.
Foi o que aconteceu no caso de William Talbott II*, que matou um casal em 1987. Os
jovens faziam uma viagem de van do Canadá aos EUA quando os corpos foram
encontrados na estrada. No veículo, os policiais encontraram luvas de plástico usadas
pelo assassino, o que permitiu a extração do DNA. Mas não havia uma amostra do
DNA de Talbott nos registros policiais.
A polícia passou 30 anos investigando o caso, e nada de aparecer algum DNA que
batesse. Em 2018, tudo mudou de figura. Entraram em contato com Cece Moore, uma
referência em genealogia genética. E ela identificou o assassino em duas horas. De um
sábado.
O processo foi semelhante ao do Golden State Killer. Primeiro, a amostra foi submetida
à análise de SNPs. Depois, subiram os dados no GEDmatch, e aí surgiram duas pessoas
com segmentos de DNA interessantes: uma com 3,12% de SNPs em comum e outra
com 4,06%. Moore reconstruiu a árvore genealógica de cada um separadamente,
fazendo buscas nos bancos de dados de cartórios e analisando certidões de nascimento,
casamento e passaportes para ver quem era pai de quem.
E olha só: as duas “testemunhas genéticas” em questão eram parentes do assassino,
mas não entre si. O objetivo, então, era encontrar algum casamento que unisse as duas
famílias. Um dos descendentes dessa união seria o criminoso. E só havia um: William
Talbott II.
DNA de quem?
Vai ficar cada vez mais fácil encontrar pedaços de você na internet. Uma pesquisa de
2018 estima que, com os dados genéticos de apenas 2% da população, é possível
descobrir primos de segundo grau em 99% dos casos (pelo simples fato de que cada ser
humano tem muitos parentes). Até 2021, 38 milhões de americanos já haviam feito
testes de ancestralidade.
Não há perspectiva para a chegada da genealogia forense no Brasil. Em parte porque os
testes de ancestralidade ainda estão começando a se popularizar por aqui. Ricardo di
Lazzaro Filho, CEO da Genera, uma das empresas que oferecem o serviço, afirma que
cerca de 100 mil brasileiros já fizeram o teste – um número baixo se comparado ao dos
EUA, mas que tende a crescer: a própria Genera viu a procura aumentar 15 vezes em
2020 em comparação ao ano anterior.
A questão, de qualquer forma, é polêmica. Em 2019, a GEDmatch foi comprada por
uma companhia de genética forense, a Verogen. E isso tira um pouco do caráter
“comunitário” da iniciativa: ao fazer seu upload lá, afinal, você pode até ajudar na
solução de crimes, mas também ajuda (mais) uma companhia a fazer dinheiro a partir
dos seus dados – nesse caso, o mais íntimo desses dados, seu DNA.
Por outro lado, esse tipo de questão pode se tornar irrelevante nos próximos anos.
Talvez um dia seu DNA funcione como sua impressão digital – o Estado mantenha o
registro dele em seus bancos de dados e pronto. O que importa é outro ponto: a
tecnologia já existe, e já ajuda na solução de crimes. Cabe à sociedade decidir qual é a
melhor forma de utilizá-la.

*Talbott II foi condenado em 2019, mas alegou viés por parte do júri. Em dezembro de
2021, a sentença foi revista e uma nova audiência deve ser marcada. Os advogados não questionaram as evidências genéticas ou método usado na investigação genealógica.


 Leia mais em: https://super.abril.com.br/

Filmes de ficção científica

 Os Invasores de Corpos (1978)

Um doutor em São Francisco descobre que humanos estão sendo substituídos por clones alienígenas, cada um deles a cópia perfeita (mas sem sentimentos) dessas pessoas. O filme, baseado no livro de Jack Finney, é uma refilmagem do clássico de 1956 e foi considerado pelos críticos um dos melhores remakes do cinema.

Alien, o Oitavo Passageiro (1979)

O clássico de Ridley Scott — mesmo diretor de Perdido em Marte e Blade Runner, o Caçador de Andróides — venceu o Oscar de melhores efeitos visuais e foi o início de uma grande franquia bem-sucedida, com várias sequências cinematográficas, os filmes crossover de Aliens vs. Predador e episódios anteriores à história original, como Prometheus, de 2012, e Alien: Covenant, que tem data de lançamento prevista para este ano.

O Milagre Veio do Espaço (1987)

A comédia dramática produzida por Steven Spielberg conta a história de inquilinos humildes que vivem em Nova York e precisam dar um jeito de impedir a destruição de suas casas quando visitantes intergalácticos decidem ajudá-los.

Eles Vivem (1988)

Ao mudar-se para Los Angeles, John Nada descobre por acaso um par de óculos com lentes especiais: ele passa a enxergar as criaturas alienígenas que vivem disfarçadas de seres humanos e aparentemente já dominam o planeta através de mensagens subliminares na mídia e em operações repressivas comandadas pela polícia.

Fogo no Céu (1993)

Um morador do Arizona desaparece por cinco dias em uma suposta abdução com disco voador, em 1975. Ao retornar, o homem não sabe o que aconteceu, mas algumas lembranças começam a vir à tona. A história foi baseada no caso de Travis Walton, que alega ter sido abduzido por um ovni durante cinco dias.

Independence Day (1996)

Naves enormes pairam sobre as principais cidades do mundo com o objetivo de destruir a humanidade. Lutando contra essa tecnologia avançada dos alienígenas, sobreviventes precisam descobrir como salvar o planeta. Uma sequência do filme dirigida pelo mesmo diretor, Roland Emmerich, foi lançada em 2016.

Contato (1997)

Após anos de pesquisa, a doutora Ellie Arroway consegue capturar uma mensagem que comprova a existência de vida alienígena em uma estrela distante chamada Vega. Após decifrar o comunicado, que contém instruções para construir uma máquina capaz de transportar uma pessoa até a estrela, Arroway precisa convencer uma comissão de políticos e militares de que é a pessoa certa para fazer a viagem.

Guerra dos Mundos (2005)

Quando o planeta é invadido por máquinas extraterrestres de guerra, um pai precisa lutar para sobreviver ao ataque e proteger seus filhos. O filme estrelado por Tom Cruise e Dakota Fanning recebeu três indicações ao Oscar.

O Guia do Mochileiro das Galáxias (2005)

Poucos segundos antes da Terra ser totalmente demolida por um grupo alienígena, Arthur Dent pega carona na nave espacial do aventureiro Ford Prefect, que lhe apresenta o universo através de um livro com todas as dicas necessárias para sua sobrevivência: o Guia do Mochileiro das Galáxias.

Installing Oracle JRE or JDK 8 on Debian or Ubuntu Systems

Configure your system to use the latest version of Oracle Java SE 8 JRE or JDK (1.8u151minimum). 
Java 9 and later are not supported. 

Note: After installing the JDK, you may need to set JAVA_HOME to your profile: 
For shell or bash: 
export JAVA_HOME=path_to_java_home 

For csh (C shell): 
set env JAVA_HOME=path_to_java_home 

Check which version of the JDK your system is using: 

java -version If the OpenJDK is used, the results should look like: 
openjdk version "1.8.0_242" OpenJDK Runtime Environment (build 1.8.0_242-b09) 
OpenJDK 64-Bit Server VM (build 25.242-b09, mixed mode) 

If Oracle Java is used, the results should look like: 
java version "1.8.0_241" Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.8.0_241-b07) Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 25.241-b07, mixed mode) 

If necessary, go to Oracle Java SE Downloads, accept the license agreement, and download the installer for your distribution. 
The Oracle JDK License has changed for releases starting April 16, 2019. 

See Java SE Development Kit 8 Downloads. 

Note:
  If installing the Oracle JDK in a cloud environment, download the installer to your local client, and then use scp (secure copy) to transfer the file to your cloud machines. 

Make a directory for the JDK: 
sudo mkdir -p /usr/lib/jvm Extract the tarball and install the JDK: 
sudo tar zxvf jdk-version-linux-x64.tar.gz -C /usr/lib/jvm 

The JDK files are installed into a directory called /usr/lib/jvm/jdk-8u_version. 

Tell the system that there's a new Java version available: sudo update-alternatives --install "/usr/bin/java" "java" "/usr/lib/jvm/jdk1.8.0_version/bin/java" 1 

Note:
    If updating from a previous version that was removed manually, execute the above command twice,  because you'll get an error message the first time. 

Set the new JDK as the default: 
sudo update-alternatives --set java /usr/lib/jvm/jdk1.8.0_version/bin/java 

Verify the version of the JRE or JDK: java -version java version "1.8.0_241" Java(TM) SE Runtime  

Environment (build 1.8.0_241-b07) Java HotSpot(TM) 64-Bit Server VM (build 25.241-b07, mixed mode)

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Age of Empires

Available Platform: Windows Age of Empires is a historical real-time strategy game created by Ensemble Studios and published by Microsoft in 1997 for Windows. Game Review Age of Empires is a historical real-time strategy game created by Ensemble Studios and published by Microsoft in 1997 for Windows. It's one of the most popular video games franchises ever created. The series, made of 4 main titles and spinoffs, has sold more than 20 million copies. The first game, Age of Empires I, was released on the 26th of October 1997. It is set during the early years of human civilization from the Stone Age until the Iron Age. That's why many have defined it "Civilization" in real-time, although the two games are quite different. The game you can download here is a shortened version.

DOWNLOAD - Mysql-installer-community-5.7.37.0(Windows)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Emma Peters - Angela (Deep House)

Revista Hacker Brasil - Ano 1 - Número 00

Revista HERÓI GAMES - NUMERO 3

 






Spring Data JPA Update @Query

@Modifying(clearAutomatically = true)

@Query("update RssFeedEntry feedEntry set feedEntry.read =:isRead where feedEntry.id =:entryId")

void markEntryAsRead(@Param("entryId") Long rssFeedEntryId, @Param("isRead") boolean isRead);

Somar ou Subtrair Valor no Update do SQL

 


   1 - SQL para Subtrair um Valor do campo da quantidade:

UPDATE estoque SET quantidade = quantidade-1 WHERE cod_produto = 'PROD_001'



   2 - SQL para Somar um Valor no mesmo campo:

UPDATE estoque SET quantidade = quantidade+1 WHERE cod_produto = 'PROD_002'





Instalando MySQL pelo terminal Linux(Base de conhecimento)

 

Instalando MySQL pelo terminal Linux.

Para instalar o MySQL, utiliza-se o seguinte comando no seu terminal Linux para baixar o pacote do repositório "apt":

sudo apt install mysql-server

Após isto, digite o comando:

sudo mysql 

Este comando é o comando que inicialmente precisamos usar para acessar o MySQL, acessamos como "Super User" pois não temos nenhum usuário criado capaz de acessar o nosso banco ainda.

Com o comando inserido acima, aparece:

douglas@douglas:~$ sudo mysql
Welcome to the MySQL monitor.  Commands end with ; or \g.
Your MySQL connection id is 12
Server version: 8.0.25-0ubuntu0.20.04.1 (Ubuntu)

Copyright (c) 2000, 2021, Oracle and/or its affiliates.

Oracle is a registered trademark of Oracle Corporation and/or its
affiliates. Other names may be trademarks of their respective
owners.

Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the current input statement.

mysql>

agora estamos no shell do mysql, neste shell apenas comando SQL são reconhecidos.

Listar e criar um banco de dados

Dentro do shell do mysql, para listar os banco de dados presentes, use o comando:

mysql> show databases;

pressionando enter, é mostrado:

mysql> show databases;
+--------------------+
| Database           |
+--------------------+
| information_schema |
| mysql              |
| performance_schema |
| sys                |
+--------------------+
4 rows in set (0.01 sec)

mysql>

estes bancos mostrados, são criados automaticamente na instalação do MySQL, o banco mais importante daqui é o 'mysql', que onde fica os usuários do bando e é o que vamos usar para listar todos os usuários do MySQL. Vamos criar um bando de dados para uma loja de livros, vamos chamar este banco de 'livraria, crie através do comando:

mysql> CREATE DATABASE livraria;

e pressione enter, use o comando 'show databases;' para ver que o novo db está presente.

Criando tabelas para o banco:

Antes de criar a tabela, precisamos 'usar' o banco que acabamos de criar, para isso use o comando:

mysql> use livraria;

e pressione enter.

Agora, criaremos uma tabela para gravar todos os livros de nossa loja, neste caso, vou criar uma tabela chamada 'livros' da seguinte forma:

mysql> create table livros(
    -> id int not null,
    -> titulo varchar(30) not null,
    -> autor VARCHAR(33) not null,
    -> preco int not null,
    -> primary key(id)
    -> );
Query OK, 0 rows affected (0.02 sec)

Perceba que não digitei todos os comandos em uma linha, a cada enter que eu pressiono, o shell do MySQL quebra a linha, tornando melhor a leitura do que você está digitando, o shell faz isso até que digite ';' no final e pressiona enter, assim ele entende que é o final do comando.

Com esta tabela, inseri os seguintes dados nela:

mysql> select * from livros;
+-----+----------------------+------------+-------+
| id  | titulo               | autor      | preco |
+-----+----------------------+------------+-------+
| 100 | Kotlin Pro Tips      | Tiago O.   |   120 |
| 101 | Java Design Patterns | Marcelo D. |   130 |
| 103 | CUDA GPGPU Computing | Tiago O.   |   143 |
+-----+----------------------+------------+-------+
3 rows in set (0.00 sec)
mysql>

Veja que mesmo sendo um programa de terminal, os comandos SQL são os mesmo usados em um front-end com GUI e é muito prático e rápido de se obter os dados do banco MySQL :).

Listar e Gerenciar Usuários

Para listar os usuários presentes use o seguinte comando dentro do shell MySQL:

SELECT user, host FROM mysql.user;

'mysql' é nome do banco padrão onde fica a tabela dos usuários, e 'user' é a tabela,

ao pressionar enter, é mostrado:

mysql> SELECT user, host FROM mysql.user;
+------------------+-----------+
| user             | host      |
+------------------+-----------+
| debian-sys-maint | localhost |
| mysql.infoschema | localhost |
| mysql.session    | localhost |
| mysql.sys        | localhost |
| root             | localhost |
+------------------+-----------+
5 rows in set (0.00 sec)

Todos estes usuários são usuários padrões criados automaticamente quando instalamos o MySQL em nossa máquina Linux, nós conseguimos acessar o banco porque o MySQL cria o usuário 'root' para nós, que é o método de acesso 'Super User' ao banco, mas não devemos deixar qualquer pessoa acessar o banco ou utilizar o sistema como 'root', pois um usuário 'root/super user' tem o poder de alterar qualquer arquivo ou dado em um sistema Linux. A coluna host indica da onde o usuário acessa o bando, que no caso localhost indica que o acesso é feito da própria máquina que está instalado o MySQL.

Criando um Usuário para o Banco

Para criar um novo usuário, use este comando:

mysql> CREATE USER 'nome_usuario'@'localhost' IDENTIFIED BY 'usuario_password';

No lugar de 'nome_usuario' coloque um nome que você quiser, e em 'usuario_password' a senha do mesmo, no meu caso, vou usar 'ad_admin' como usuário e 'admin' como senha. Ao digitar o comando e pressionar Enter aparece a mensagem:

mysql> CREATE USER 'db_admin'@'localhost' IDENTIFIED BY 'admin';
Query OK, 0 rows affected (0.02 sec)
mysql>

Ao executar o comando para listar usuários, o nosso 'db_admin' agora aparece na lista:

mysql> SELECT user, host FROM mysql.user;
+------------------+-----------+
| user             | host      |
+------------------+-----------+
| db_admin         | localhost |
| debian-sys-maint | localhost |
| mysql.infoschema | localhost |
| mysql.session    | localhost |
| mysql.sys        | localhost |
| root             | localhost |
+------------------+-----------+
6 rows in set (0.00 sec)

Dando permissão ao usuário criado

GRANT ALL PRIVILEGES ON *.* TO 'db_admin'@'localhost';

Lembre-se que ainda estamos acessando o MySQL como 'Super User', por isso conseguimos dar, remover e criar usuários pelo shell do MySQL, agora que o nosso administrador contratado tem total poder total sobre o banco mas NÃO sobre o SO, não precisamos mais logar como 'super user' para gerenciar o banco de nossa loja.

Por isso, você já pode sair do shell do MySQL pelo comando 'quit' e inserir este novo comando para logar no banco como 'db_admin':

mysql -u db_admin -p

O '-u' indica que o próximo argumento será o nome do 'user', que no caso é 'db_admin', e '-p' indica que após pressionar enter iremos iserir a senha deste 'user'.

Criando um novo usuário pelo 'db_admin'.

Como nosso 'db_admin' tem permissão para criar usuários, vamos criar um usuário para o funcionário da loja de nome 'joao_tux' de senha 'user':

CREATE USER 'douglas'@'localhost' IDENTIFIED BY 'user';
GRANT SELECT, INSERT, UPDATE ON livraria.livros TO 'douglas'@'localhost';

Neste exemplo estamos logados como 'douglas', veja que ele pode selecionar e inserir items na tabela, mas quando ele tenta deletar, dá o erro de 'command denied', pois root não deu permissão à ele para deletar dados da tabela.

mysql> select * from livraria.livros;
+----+-------------------------------+-------------+-------+
| id | titulo                        | autor       | preco |
+----+-------------------------------+-------------+-------+
|  1 | Java Programming              | GOSTLING J. |   231 |
|  2 | Data Structures               | Tiago O.    |   210 |
|  3 | OpenGL Programming With C++19 | Tiago O.    |   180 |
|  4 | CUDA Palallel Programming     | ORLANDO T.  |   130 |
|  5 | Network Programming With Java | LOPES J.    |   156 |
+----+-------------------------------+-------------+-------+
5 rows in set (0.00 sec)

mysql> use livraria;
Reading table information for completion of table and column names
You can turn off this feature to get a quicker startup with -A

Database changed
mysql> delete from livros where id = 1;
ERROR 1142 (42000): DELETE command denied to user 'douglas'@'localhost' for table 'livros'
mysql> insert into livros(titulo,autor, preco)
    -> values('Future Crimes', 'Marc Goodman.', 100);
Query OK, 1 row affected (0.01 sec)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Mais de 100 links de web sites na rede onion

 

Mais de 100 links de sites na Deep Web, rede Onion.

  1. http: //3g2upl4pq6kufc4m.onion/ – DuckDuckGo Search Engine
  2. http: //xmh57jrzrnw6insl.onion/ – TORCH – Tor Search Engine
  3. http: //zqktlwi4fecvo6ri.onion/wiki/index.php/Main_Page – escondido Uncensored Wiki
  4. http: //32rfckwuorlf4dlv.onion/ – URL Onion Repository
  5. http: //e266al32vpuorbyg.onion/bookmarks.php – escuro Nexus
  6. http: //5plvrsgydwy2sgce.onion/ – Busca Pesquisa
  7. http: //2vlqpcqpjlhmd5r2.onion/ – Gateway to Freenet
  8. http: //nlmymchrmnlmbnii.onion/ – E acima?
  9. http: //kpynyvym6xqi7wz2.onion/links.html – ParaZite
  10. http: //wiki5kauuihowqi5.onion/ – Onion Wiki
  11. ? http: título //torwikignoueupfm.onion/index.php = Main_Page – Tor Wiki
  12. http: //kpvz7ki2v5agwt35.onion – The Hidden Wiki
  13. http: //idnxcnkne4qt76tg.onion/ – Projeto Tor: o anonimato on-line
  14. http: //torlinkbgs6aabns.onion/ – TorLinks
  15. http: //jh32yv5zgayyyts3.onion/ – Oculto Wiki .Onion Urls
  16. http: //wikitjerrta4qgz4.onion/ – Wiki Escondido – Tor Wiki
  17. http: //xdagknwjc7aaytzh.onion/ – Anonet WebProxy
  18. ? http: título //3fyb44wdhnd2ghhl.onion/wiki/index.php = Main_Page – Todos VOCÊ ESTÁ Wiki – clone do wiki escondido Limpa Que desceu com Liberdade de Hospedagem
  19. http: //3fyb44wdhnd2ghhl.onion/ – Todos Você está Base de Dados
  20. http: //j6im4v42ur6dpic3.onion/ – TorProject Arquivo
  21. http: //p3igkncehackjtib.onion/ – TorProject Mídia
  22. http: //kbhpodhnfxl3clb4.onion – Tor Pesquisa
  23. http: //cipollatnumrrahd.onion/ – Onion 2,0 (Italiano)
  24. http: //dppmfxaacucguzpc.onion/ – TorDir – Uma das mais antigas listas de links sobre Tor
  25. http: //torbrokerge7zxgq.onion/ – TorBroker – títulos de comércio anonimamente com bitcoin, atualmente suporta cerca de 1.000 ações e ETFs
  26. http://bh3ly32l2b5gjqdc.onion/ – Site de vendas de produtos
  27. http: //fogcore5n3ov3tui.onion/ – Bitcoin Fog – Bitcoin Lavandaria
  28. http: //2vx63nyktk4kxbxb.onion/ – Automatizado STORE PAYPAL E CARTAO DE CRÉDITO
  29. http: //samsgdtwz6hvjyu4.onion – Safe, Anonymous, Rápido, Serviço escrow Easy.
  30. http: //easycoinsayj7p5l.onion/ – EasyCoin – Bitcoin Wallet com acesso Bitcoin Mixer
  31. http: //jzn5w5pac26sqef4.onion/ – WeBuyBitcoins – Venda os seus Bitcoins para o dinheiro (USD), ACH, WU / MG, LR, PayPal e mais
  32. http: //ow24et3tetp6tvmk.onion/ – OnionWallet – Anonymous Bitcoin Wallet e Bitcoin Lavandaria
  33. http: //qc7ilonwpv77qibm.onion/ – Western Union Exploit
  34. http: //3dbr5t4pygahedms.onion/ – Loja ccPal
  35. http: //y3fpieiezy2sin4a.onion/ – HQER – Alta Qualidade Euro Réplicas
  36. http: //qkj4drtgvpm7eecl.onion/ – USD Contrafacção
  37. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/pptobtc.html – PayPal BitCoins Pará
  38. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/doublecoins.html – dobrar SUAS BitCoins
  39. http: //lw4ipk5choakk5ze.onion/raw/4588/ – Tutoriais de Alta Qualidade
  40. http: //6w6vcynl6dumn67c.onion/ – Tor Market Board – Fóruns Anonymous Mercado
  41. http: //wvk32thojln4gpp4.onion/ – Projeto do Mal
  42. http: //5mvm7cg6bgklfjtp.onion/ – desconto bens eletrônicos
  43. http: //lw4ipk5choakk5ze.onion/raw/evbLewgkDSVkifzv8zAo/ – Unfriendlysolution – Serviço de assassino Legit
  44. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/torgirls.html – Tor Meninas
  45. http: //tuu66yxvrnn3of7l.onion/ – UK Guns and Ammo
  46. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/torguns.htm – armas Usado Tor
  47. http: //ucx7bkbi2dtia36r.onion/ – Amazônia Negócios
  48. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/tor.html – Tor Tecnologia
  49. http: //hbetshipq5yhhrsd.onion/ – BetCoin Escondido
  50. http: //cstoreav7i44h2lr.onion/ – CStore cardadas loja
  51. http: //tfwdi3izigxllure.onion/ – maçãs 4 Bitcoin
  52. http: //e2qizoerj4d6ldif.onion/ – cardada loja
  53. http: //jvrnuue4bvbftiby.onion/ – Data-Bay
  54. http: //bgkitnugq5ef2cpi.onion/ – Hackintosh
  55. http: //vlp4uw5ui22ljlg7.onion/ – EuroArms
  56. http: //b4vqxw2j36wf2bqa.onion/ – Produtos Advantage
  57. http: //ybp4oezfhk24hxmb.onion/ – Rede Hitman
  58. http: //mts7hqqqeogujc5e.onion/ – Marianic Technology Services
  59. http: //mobil7rab6nuf7vx.onion/ – Mobile Store
  60. http: //54flq67kqr5wvjqf.onion/ – MSR Loja
  61. http: //yth5q7zdmqlycbcz.onion/ – Fixação Serviços de Old Man Fixer
  62. http: //matrixtxri745dfw.onion/neo/uploads/MATRIXtxri745dfwONION_130827231336IPA_pc.png – PC Loja
  63. http: //storegsq3o5mfxiz.onion/ – Samsung StorE
  64. http: //sheep5u64fi457aw.onion/ – Sheep Mercado
  65. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/betcoin.htm – Tor BetCoin
  66. http: //qizriixqwmeq4p5b.onion/ – Tor Web Developer
  67. http: //vfqnd6mieccqyiit.onion/ – Reino Unido Passaportes
  68. http: //en35tuzqmn4lofbk.onion/ – US identidade falsa loja
  69. http: //xfnwyig7olypdq5r.onion/ – EUA Cidadania
  70. http: //uybu3melulmoljnd.onion/ – iLike Ajuda Guy
  71. http: //dbmv53j45pcv534x.onion/ – Rede de Desenvolvimento de Software e Consultoria
  72. http: //lw4ipk5choakk5ze.onion/raw/4585/ – Solução Rápida (Hitman)
  73. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/tynermsr.htm – Tyner MSR Loja
  74. http: //rso4hutlefirefqp.onion/ – EuCanna – Medical Grade Cannabis Buds, Rick Simpson Oil, pomadas e cremes
  75. http: //newpdsuslmzqazvr.onion/ – Peoples Drug Store – do Darkweb Melhor Fornecedor de Drogas Online!
  76. http: //smoker32pk4qt3mx.onion/ – Smokeables – Finest Cannabis orgânicos enviados dos EUA
  77. http: //fzqnrlcvhkgbdwx5.onion/ – CannabisUK – UK Atacado Cannabis Fornecedor
  78. http: //kbvbh4kdddiha2ht.onion/ – DeDope – Weed alemão e loja de Hash. (Bitcoin)
  79. http: //s5q54hfww56ov2xc.onion/ – BitPharma – fornecedor da UE para a cocaína, velocidade, MDMA, psicodélicos e assinaturas
  80. http: //ll6lardicrvrljvq.onion/ – Brainmagic – Melhores psicodélicos na darknet
  81. http: //25ffhnaechrbzwf3.onion/ – NLGrowers – Coffee Shop grau Cannabis da Holanda
  82. http: //fec33nz6mhzd54zj.onion/index.php – Black Market Fóruns Reloaded
  83. http: //atlmlxbk2mbupwgr.onion/ – Fóruns Atlantis mercado
  84. http: //atlantisrky4es5q.onion/ – Atlantis Mercado
  85. http: //dkn255hz262ypmii.onion/ – Fórum da Rota da Seda
  86. http: //4yjes6zfucnh7vcj.onion/ – Mercado de Medicamentos
  87. http: //k4btcoezc5tlxyaf.onion/ – Kamagra BitCoins Pará
  88. http: //silkroadvb5piz3r.onion/silkroad/home – Silk Road Mercado
  89. http: //5onwnspjvuk7cwvk.onion/ – Black Market Reloaded
  90. http: //matrixtxri745dfw.onion/ – Imagem Uploader
  91. //lw4ipk5choakk5ze.onion/: http Pastebin baseado Tor – – PasteThis
  92. http: //wzrtr6gpencksu3d.onion: 8080 / – Gittor
  93. http: //nr6juudpp4as4gjg.onion/ – Free hosting
  94. http: //tklxxs3rdzdjppnl.onion/ – Hospedagem Hackers da Liberty Serviço
  95. http: //matrixtxri745dfw.onion/ – Matrix Trilogy
  96. http: //74ypjqjwf6oejmax.onion/ – Beneath VT – Explorando Tunnels vapor de Virginia Tech e Beyond
  97. http: //76qugh5bey5gum7l.onion/ – Deep Web Radio
  98. http: //edramalpl7oq5npk.onion/Main_Page – Desciclopédia
  99. http: //ih4pgsz3aepacbwl.onion/ – Hushbox
  100. http: //ad52wtwp2goynr3a.onion/# – Dark Como My Soul
  101. http: //tns7i5gucaaussz4.onion/ – FreeFor
  102. http: //gdkez5whqhpthb4d.onion/ – Cientologia Arquivo
  103. http: //newsiiwanaduqpre.onion/ – Todas as últimas notícias para tor
  104. http: //5vppavyzjkfs45r4.onion/ – Michael Blizek
  105. http: //7ueo7ahq2xlpwx7q.onion/ – AYPSELA Noticias
  106. http: //7hk64iz2vn2ewi7h.onion/ – Histórias Sobre Blog
  107. http: //tigas3l7uusztiqu.onion/ – Mike Dureza
  108. http: //mpf3i4k43xc2usxj.onion/ – Sam Whited
  109. http: //7w2rtz7rgfwj5zuv.onion/ – Uma Carta Aberta aos revolucionários
  110. http: //3c3bdbvhb7j6yab2.onion/ – 2 Totse
  111. http: //4fvfamdpoulu2nms.onion/ – Início de Sorte Eddie
  112. http: //nwycvryrozllb42g.onion/searchlores/index.htm – Web Pesquisando Lore de Fravia
  113. http: //newsiiwanaduqpre.onion/ – OnionNews – Blog Sobre a Cebolândia
  114. http: //2gxxzwnj52jutais.onion/phpbb/index.php – Onion Forum 2.0 Renovada
  115. http: //3Fyb44wdhnd2ghhl.Onion/ib/ – Onii-Chan
  116. http: //bx7zrcsebkma7ids.onion – Jisko
  117. http: //npdaaf3s3f2xrmlo.onion/ – Twitter clone
  118. http: //jv7aqstbyhd5hqki.onion – HackBB – Hacking & fórum de craqueamento
  119. http: //xdagknwjc7aaytzh.onion/20/http/1.4.7.9/forummain.htm – Somente leitura acesso aos fóruns Freenet FMS através do Anonet WebProxy
  120. http: //sbforumaz7v3v6my.onion/ – SciBay Fóruns
  121. http: //kpmp444tubeirwan.onion/ – DeepWeb
  122. http: //r5c2ch4h5rogigqi.onion/ – StaTorsNet
  123. http: //hbjw7wjeoltskhol.onion – A Rede Social MELHOR tor! Compartilhamento, mensagens e muito mais arquivo. Use um e-mail falso para se cadastrar.
  124. http: //t4is3dhdc2jd4yhw.onion/ – OnionForum 3.0 – New Onionforum para a conversa geral, agora com mercado
  125. http: //zw3crggtadila2sg.onion/imageboard/ – TorChan – Um dos mais antigos chans sobre Tor
  126. http: //bitmailendavkbec.onion – e-mail suíço
  127. http: //365u4txyqfy72nul.onion/ – sevice Anonymous E-mail. Você só pode se comunicar com outros usuários usando atualmente este serviço. Então conte a todos os seus amigos sobre isso!
  128. http: //sms4tor3vcr2geip.onion/ – SMS4TOR – Mensagens de auto destructing
  129. http: //notestjxctkwbk6z.onion/ – NoteBin – Crie notas autodestrutivas criptografados
  130. http: //torbox3uiot6wchz.onion/ – [TorBox] The Mail Box Tor
  131. http: //u6lyst27lmelm6oy.onion/index.php – azul matriz chat não o tempo todo assim chek muitas vezes para ver quando é
  132. http: //wi7qkxyrdpu5cmvr.onion/ – Autistic / Inventati
  133. http: //u4uoz3aphqbdc754.onion/ – Hell On-line
  134. ? http: título //6sgjmi53igmg7fm7.onion/index.php = Main_Page – Bugged Planeta
  135. http: //faerieuaahqvzgby.onion/ – Fairie Metro
  136. http: //2r2tz6wzqh7gaji7.onion/ – Centro Kavkaz
  137. http: //tnysbtbxsf356hiy.onion/ – O Strongbox New Yorker
  138. http: //duskgytldkxiuqc6.onion/ – Exemplo de página de pontos de encontro
  139. http: //rrcc5uuudhh4oz3c.onion/ – O Fórum Intel Câmbio :: Informações e discussão sobre vários temas, que vão desde as actividades ilegais, Energia Alternativa, a teorias de conspiração e hacking. Mesmas pessoas de SnapBBS em um fórum totalmente seguro, moderado e categorizados.
  140. http: //opnju4nyz7wbypme.onion/weblog/index.html – A7B Blog :: Um Blog dedicado à Restauração de Uma república constitucional limitada nsa EUA
  141. http: //assmkedzgorodn7o.onion/ – Anonymous, seguras seguras, assassinatos, crowdfunded.
  142. http: //duskgytldkxiuqc6.onion/comsense.html – Sense Commo POR Thomas Paine
  143. http: //nwycvryrozllb42g.onion/ – Destination Unknown
  144. http: //zbnnr7qzaxlk5tms.onion/ – Vazamentos Wiki
  145. http: //salted7fpnlaguiq.onion/ – SALT
  146. http: //yj5rbziqttulgidy.onion/ – Itanimulli
  147. http: //bbxdfsru7lmmbj32.onion/marketplace/ – Iniciativa Delta
  148. http: //2ogmrlfzdthnwkez.onion/ – Rent-A-Hacker
  149. WAREZ
  150. http: //2gxxzwnj52jutais.onion/ – O Servidor Nowhere (Restaurado A Partir de apoio APOS FH)
  151. http: //jntlesnev5o7zysa.onion/ – The Pirate Bay – Torrents
  152. http: //am4wuhz3zifexz5u.onion/ – Tor Biblioteca – biblioteca de livros e outros arquivos de mídia
  153. http: //uj3wazyk5u4hnvtk.onion/ – The Pirate Bay – Torrents (.onion oficial)
  154. http: //doxbindtelxceher.onion/ – DOXBIN
  155. http: //wuvdsbmbwyjzsgei.onion/ – Music Downloads
  156. http: //lolicore75rq3tm5.onion/ – Lolicore e Speedcore Música
  157. http: //xfmro77i3lixucja.onion/ – ebooks
  158. http: //vt27twhtksyvjrky.onion/ – lol 20th Century Western Music Recordings e Pontuações
  159. http: //2ygbaoezjdmacnro.onion/ – Pony em Noisebridge
  160. http: //xfmro77i3lixucja.onion/ imperial – Biblioteca de Trantor
  161. http: //c3jemx2ube5v5zpg.onion/ – Leitura de Jotunbane
  162. http: //tklxxs3rdzdjppnl.onion/sharepass/ – SharePass – Password partilha comunitária
  163. http: //k4jmdeccpnsfe43c.onion/ – Meninas Lançado – Alguns nice model pics
  164. http: //54dgeda4ik6iypui.onion/ – Galeria – Met-Art, etc FTVX Conjuntos
  165. http: //pinkmethuylnenlz.onion/ – The Pink Meth (Espelho)
  166. http: //2fqgjzbb2h7yevom.onion/klixen/ – Klixen
  167. http: //orsxvca7glswueo7.onion/ – erodir – Montes e montes de Hentai
  168. http: //mmgh3rqeswrlgzdr.onion/ – VOR-COM
  169. http: //lovezspamopfiqul.onion/ – fórum de discussão TLZ
  170. http: //tqjhyhbso4mdcrvh.onion/sciclaycams/ – Sciclay Cams
  171. http: //iqlnc7cbykhhurfo.onion/ – LLL – Imagem e Vídeo jusante & Upload
  172. http: //oglbv4c4kpoobkid.onion/oglb/ – Onion menina placa do amor – Conselho Privado
  173. http: //zqiirytam276uogb.onion/ – Thorlauta
  174. http: //ocbh4hoqs37unvv6.onion – French Deep Web
  175. http: //7haz75ietrhjds3j.onion/ – Todos Spanking Natural
  176. http: //spofoh4ucwlc7zr6.onion/ – Safe Port Forum
  177. http: //tqjhyhbso4mdcrvh.onion/forum/ – BL Forum
  178. http: //ftwwebt6e3nb3lmw.onion/ – FTW Boards Imagem
  179. http: //tlz3gig7k46s4r66.onion/ – TLZ fóruns Privados
  180. http: //vkq6wz4ozmldscii.onion/ – Ligações de Tópico – Link a Lista de CP locais
  181. http: //66m4z7ygkqghb4tc.onion/ – Alguns paradisebirds casey Vídeos
  182. http: //germanyhusicaysx.onion – Deutschland im Deep Web – Fórum Alemão
  183. http: //ffi5v46ttwgx3fby.onion/ – Esta é a Alemanha aqui 2.0 – Conselho Alemão
  184. http: //paisleli66axejos.onion/ – PAIS
  185. http: //runionv62ul3roit.onion/ – Russian Onion União
  186. http: //s6cco2jylmxqcdeh.onion/? – Ltimos solavancos
  187. http: //5xki35vc4g5ts6gc.onion – GTF grego Tor Forum. Para os usuários que falam grego
  188. http: //cipollatnumrrahd.onion/index.php – Onion 2.0 – Comunidade Italiana
  189. http: //runionv62ul3roit.onion – comunidade russa: mercado e anônimos fala sobre segurança, armas etc.
  190. http: //ptrackcp2noqu5fh.onion/ – PoliceTrack – Não fique seguido pela polícia.
  191. http: //amberoadychffmyw.onion – Amberoad – Anonymous Mercado Russo
  192. http: //r2d2akbw3jpt4zbf.onion – R2D2 – Mercado anônimo russa
  193. http: //ramp2bombkadwvgz.onion – RAMP – o maior mercado russo (drogas apenas)
  194. http: //szmyt4v4vjbnxpg3.onion/ – eslavo
  195. http: //o2tu5zjxjlibrary.onion/ – Bibliotheca Alexandrina
  196. http: //xzzpowtjlobho6kd.onion/wordpress/ – DeepBlog